Casal é encontrado morto em sítio na zona rural de Cristais, MG


Homem de 36 anos e mulher de 34 foram achados mortos pelo pai do rapaz. A mulher foi carbonizada. Levaram a motocicleta da vítima.
Um casal foi brutalmente assassinado em uma área área rural de Cristais (MG). Eles foram encontrados pelo pai de uma das vítimas. Segundo a polícia, a suspeita é de que o homem e a mulher tenham sido mortos durante um latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Adilson Moreira Neves, de 36 anos e a sua atual companheira Priscila Alves Girardeli, de 34, foram assassinados em um sítio onde moravam há pelo menos um ano. Foi o pai de Adilson da Patrola (como é conhecido – ele era servidor da Prefeitura da cidade) que encontrou o corpo das vítimas. Helvécio Moreira (Dico) assustou com a demora do filho para realizar um serviço que havia combinado e foi busca-lo. Ao chegar ao sítio assustou com a cena que presenciou. A última vez em que eles foram vistos foi por volta de 22h00 de sexta-feira (25), quando Adilson foi até a cidade comprar um lanche para ele e a esposa. Os corpos foram trazidos par o IML de Campo Belo (MG).

O pai contou à reportagem que foi ao sítio buscar o filho para uma tarefa. Ao chegar viu algo semelhante a um braço na entrada, não quis acredita e seguiu adiante. Abriu a porta da sala e encontrou o filho morto. Adilson levou dois tiros.
Desesperado, Helvécio voltou e observou que aquela primeira imagem era na realidade parte de um membro de sua nora. Ela havia sido queimada, na entrada da propriedade. “Ele estava demorando, iríamos cortar mourão. Eu vi atrás e encontrei meu filho morto. Na hora me desesperei, subi na moto e fui a Cristais buscar ajuda.

As cenas no quintal demonstram que as vítimas teriam tentado se defender. O pai disse ainda que a última vez que viu o filho com vida foi na sexta na casa de um amigo conhecido Luciano Augusto Pinheiro.

No quintal, foram encontrados sinais de que as vítimas teriam tentado se defender. A moto de Adilson foi levada da casa. O casal morava junto há cerca de cinco anos. Ela trabalhava em uma confecção de roupas da cidade. Era de Boa Esperança e tem uma filha do primeiro relacionamento.
A família disse que não tem suspeitas do que pode ter motivado o crime.
Um casal foi encontrado morto na tarde deste sábado (26) na zona rural de Cristais (MG). Segundo a polícia, a suspeita é de que o homem e a mulher tenham sido mortos durante um latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
Adilson Moreira Neves, de 36 anos e a mulher Priscila Alves Girardeli, de 34, foram assassinados em um sítio onde moravam há pelo menos um ano. A última vez em que eles foram vistos foi por volta de 22h de sexta-feira (25), quando Adilson foi até a cidade comprar um lanche para ele e a esposa. Foi o pai dele que encontrou os dois mortos.
No quintal, foram encontrados sinais de que as vítimas teriam tentado se defender. A moto de Adilson foi levada da casa. O casal morava junto há cerca de cinco anos. Ele era operador de máquinas da Prefeitura de Cristais e ela trabalhava em uma confecção de roupas da cidade.
A família disse que não tem suspeitas do que pode ter motivado o crime.

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26/09/2015

Casal é encontrado morto em sítio na zona rural de Cristais, MG


Homem de 36 anos e mulher de 34 foram achados mortos pelo pai do rapaz. A mulher foi carbonizada. Levaram a motocicleta da vítima.
Um casal foi brutalmente assassinado em uma área área rural de Cristais (MG). Eles foram encontrados pelo pai de uma das vítimas. Segundo a polícia, a suspeita é de que o homem e a mulher tenham sido mortos durante um latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Adilson Moreira Neves, de 36 anos e a sua atual companheira Priscila Alves Girardeli, de 34, foram assassinados em um sítio onde moravam há pelo menos um ano. Foi o pai de Adilson da Patrola (como é conhecido – ele era servidor da Prefeitura da cidade) que encontrou o corpo das vítimas. Helvécio Moreira (Dico) assustou com a demora do filho para realizar um serviço que havia combinado e foi busca-lo. Ao chegar ao sítio assustou com a cena que presenciou. A última vez em que eles foram vistos foi por volta de 22h00 de sexta-feira (25), quando Adilson foi até a cidade comprar um lanche para ele e a esposa. Os corpos foram trazidos par o IML de Campo Belo (MG).

O pai contou à reportagem que foi ao sítio buscar o filho para uma tarefa. Ao chegar viu algo semelhante a um braço na entrada, não quis acredita e seguiu adiante. Abriu a porta da sala e encontrou o filho morto. Adilson levou dois tiros.
Desesperado, Helvécio voltou e observou que aquela primeira imagem era na realidade parte de um membro de sua nora. Ela havia sido queimada, na entrada da propriedade. “Ele estava demorando, iríamos cortar mourão. Eu vi atrás e encontrei meu filho morto. Na hora me desesperei, subi na moto e fui a Cristais buscar ajuda.

As cenas no quintal demonstram que as vítimas teriam tentado se defender. O pai disse ainda que a última vez que viu o filho com vida foi na sexta na casa de um amigo conhecido Luciano Augusto Pinheiro.

No quintal, foram encontrados sinais de que as vítimas teriam tentado se defender. A moto de Adilson foi levada da casa. O casal morava junto há cerca de cinco anos. Ela trabalhava em uma confecção de roupas da cidade. Era de Boa Esperança e tem uma filha do primeiro relacionamento.
A família disse que não tem suspeitas do que pode ter motivado o crime.
Um casal foi encontrado morto na tarde deste sábado (26) na zona rural de Cristais (MG). Segundo a polícia, a suspeita é de que o homem e a mulher tenham sido mortos durante um latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
Adilson Moreira Neves, de 36 anos e a mulher Priscila Alves Girardeli, de 34, foram assassinados em um sítio onde moravam há pelo menos um ano. A última vez em que eles foram vistos foi por volta de 22h de sexta-feira (25), quando Adilson foi até a cidade comprar um lanche para ele e a esposa. Foi o pai dele que encontrou os dois mortos.
No quintal, foram encontrados sinais de que as vítimas teriam tentado se defender. A moto de Adilson foi levada da casa. O casal morava junto há cerca de cinco anos. Ele era operador de máquinas da Prefeitura de Cristais e ela trabalhava em uma confecção de roupas da cidade.
A família disse que não tem suspeitas do que pode ter motivado o crime.

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