Educação Sexual nas Escolas - Cartilhas do MEC


Educação Sexual nas Escolas - Cartilhas do MEC -
ISSO E O QUE DA O GOVERNO DISTRIBUINDO CARTILHA NAS ESCOLA
Pais precisam acompanhar os conteúdos a que seus filhos tem acesso nas escolas. A Escola é fonte de educação e aquisição de conhecimento, mas não substitui a força e a base da família. E, sempre que necessário, a família tem de interferir, sugerindo melhorias, auxiliando nas decisões e até mesmo, barrando aquilo que julgar inconveniente ou fora de contexto.
Sendo a intenção educar as crianças, PORQUE não investir em reuniões com os pais e professores, promovendo conversas sérias - algumas mesmo com a presença das crianças e adolescentes -. Uma cartilha pura e simples, não substitui a interação, a troca de ideias e opiniões! 

As cartilhas distribuídas pelo MEC, em qualquer tempo, precisam ser analisadas com atenção, levando-se em conta as realidades das comunidades, nas diferentes regiões. Entre as cartilhas que estou lendo, há uma, por exemplo, que leva o título de Coisas Importantes. Tipo uma agenda. Só que Confidencial. Todos os humanos somos parte de um contexto. Ler e escrever "às escondidas", guardar em lugar onde ninguém tenha acesso, faz parte de um experimento de independência da adolescência. Mesmo assim, há que analisar a maturidade do adolescente, suas companhias, onde passa seu tempo, quanto tempo fica fora de casa, quais os interesses; "Esconder" dos pais, mesmo sendo um aditivo da experiência do adolescente, quando incentivado pelo próprio material didático fornecido pela escola,  concede um apelo de proibido e escuso. 

“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?
Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.
São trechos do livro “Mamãe, Como Eu Nasci?” de Marcos Ribeiro.

"Só sabem abrir a boca para proibir."  Gente, isso é frase que se imprima em uma cartilha? Qual a orientação que se dá a uma criança ou adolescente com uma frase dessas? A própria orientação do MEC induz os pequenos a um distanciamento com os pais, colocando-os em contraposição a eles e ao que eles dizem.Sim, está claro que a intenção do autor é "fazer de conta que é o próprio aluno que está escrevendo. Sim, está claro que a intenção é fazer com que a criança-adolescente "sinta" que foi ela quem escreveu aquilo, porque é assim que a maioria deles pensa. Sim, muitos adolescentes pensam assim, mas isso não deve ser estimulado (mesmo sendo comum), nem deve ser "vendido" como algo natural ou normal. A razão de tantos conflitos sociais está, primordialmente, na falta de diálogo entre os membros da família! É preciso, sempre, estimular o diálogo e a abertura na comunicação e na otimização afetuosa do cotidiano familiar e educacional.


Educação Sexual nas Escolas - Imagem do livro de Marcos Ribeiro - Mamãe, como eu nasci? - Distribuído pelo MEC - o video foi excluído da internet, direitos autorais garantidos ao autor - meninas e meninos recebem a cartilha nas séries iniciais

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18/01/2014

Educação Sexual nas Escolas - Cartilhas do MEC


Educação Sexual nas Escolas - Cartilhas do MEC -
ISSO E O QUE DA O GOVERNO DISTRIBUINDO CARTILHA NAS ESCOLA
Pais precisam acompanhar os conteúdos a que seus filhos tem acesso nas escolas. A Escola é fonte de educação e aquisição de conhecimento, mas não substitui a força e a base da família. E, sempre que necessário, a família tem de interferir, sugerindo melhorias, auxiliando nas decisões e até mesmo, barrando aquilo que julgar inconveniente ou fora de contexto.
Sendo a intenção educar as crianças, PORQUE não investir em reuniões com os pais e professores, promovendo conversas sérias - algumas mesmo com a presença das crianças e adolescentes -. Uma cartilha pura e simples, não substitui a interação, a troca de ideias e opiniões! 

As cartilhas distribuídas pelo MEC, em qualquer tempo, precisam ser analisadas com atenção, levando-se em conta as realidades das comunidades, nas diferentes regiões. Entre as cartilhas que estou lendo, há uma, por exemplo, que leva o título de Coisas Importantes. Tipo uma agenda. Só que Confidencial. Todos os humanos somos parte de um contexto. Ler e escrever "às escondidas", guardar em lugar onde ninguém tenha acesso, faz parte de um experimento de independência da adolescência. Mesmo assim, há que analisar a maturidade do adolescente, suas companhias, onde passa seu tempo, quanto tempo fica fora de casa, quais os interesses; "Esconder" dos pais, mesmo sendo um aditivo da experiência do adolescente, quando incentivado pelo próprio material didático fornecido pela escola,  concede um apelo de proibido e escuso. 

“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?
Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.
São trechos do livro “Mamãe, Como Eu Nasci?” de Marcos Ribeiro.

"Só sabem abrir a boca para proibir."  Gente, isso é frase que se imprima em uma cartilha? Qual a orientação que se dá a uma criança ou adolescente com uma frase dessas? A própria orientação do MEC induz os pequenos a um distanciamento com os pais, colocando-os em contraposição a eles e ao que eles dizem.Sim, está claro que a intenção do autor é "fazer de conta que é o próprio aluno que está escrevendo. Sim, está claro que a intenção é fazer com que a criança-adolescente "sinta" que foi ela quem escreveu aquilo, porque é assim que a maioria deles pensa. Sim, muitos adolescentes pensam assim, mas isso não deve ser estimulado (mesmo sendo comum), nem deve ser "vendido" como algo natural ou normal. A razão de tantos conflitos sociais está, primordialmente, na falta de diálogo entre os membros da família! É preciso, sempre, estimular o diálogo e a abertura na comunicação e na otimização afetuosa do cotidiano familiar e educacional.


Educação Sexual nas Escolas - Imagem do livro de Marcos Ribeiro - Mamãe, como eu nasci? - Distribuído pelo MEC - o video foi excluído da internet, direitos autorais garantidos ao autor - meninas e meninos recebem a cartilha nas séries iniciais

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